A maioria dos idosos são autónomos e independentes, e apenas uma minoria necessita do cuidado de terceiros. Este é o caso das pessoas com a doença de Alzheimer.
Cuidar de um idoso envolve esforço e dedicação e em muitos casos implica renúncia a outra forma de vida, como dedicar mais tempo ao resto da família, amigos e a si mesmo.
É sabido que a ajuda que provém da família é, em principio, a melhor que se pode oferecer aos idosos e que receber esta ajuda é uma boa forma dos idosos sentirem que as suas necessidades físicas, sociais e afectivas estão asseguradas.
No entanto, quem cuida nem sempre está preparado para responder às dificuldades das tarefas, tensões e esforços que este tipo de cuidado implica.
Quando se diagnostica a doença de Alzheimer a um idoso, também se está a anunciar uma mudança de estilo de vida dos seus familiares e sobretudo para o seu principal cuidador.
Durante o tempo que dura a doença, que geralmente são bastantes anos, o idoso requer de cuidados cada vez mais complexos e continuados. Estas exigências dos cuidados continuados provocam no cuidador efeitos negativos no seu estado de saúde, conhecidos como "Sobrecarga".
Face a esta situação de extrema exigência, não se pode esquecer a importância que tem o "cuidar do cuidador" e ensina-lo a cuidar-se.
O cuidador terá de ter em atenção o seguinte:
- Higiene pessoal
- Nutrição
- O ambiente circundante
- Manutenção da autonomia
- Entretenimento
- Mudanças do comportamento (Agressividade, Deambular, delírios, inactividade, apatia, distúrbios do sono).
Cuidar de um idoso envolve esforço e dedicação e em muitos casos implica renúncia a outra forma de vida, como dedicar mais tempo ao resto da família, amigos e a si mesmo.
É sabido que a ajuda que provém da família é, em principio, a melhor que se pode oferecer aos idosos e que receber esta ajuda é uma boa forma dos idosos sentirem que as suas necessidades físicas, sociais e afectivas estão asseguradas.
No entanto, quem cuida nem sempre está preparado para responder às dificuldades das tarefas, tensões e esforços que este tipo de cuidado implica.
Quando se diagnostica a doença de Alzheimer a um idoso, também se está a anunciar uma mudança de estilo de vida dos seus familiares e sobretudo para o seu principal cuidador.
Durante o tempo que dura a doença, que geralmente são bastantes anos, o idoso requer de cuidados cada vez mais complexos e continuados. Estas exigências dos cuidados continuados provocam no cuidador efeitos negativos no seu estado de saúde, conhecidos como "Sobrecarga".
Face a esta situação de extrema exigência, não se pode esquecer a importância que tem o "cuidar do cuidador" e ensina-lo a cuidar-se.
O cuidador terá de ter em atenção o seguinte:
- Higiene pessoal
- Nutrição
- O ambiente circundante
- Manutenção da autonomia
- Entretenimento
- Mudanças do comportamento (Agressividade, Deambular, delírios, inactividade, apatia, distúrbios do sono).